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Plano de saúde regional vs. plano de saúde nacional: como fazer a melhor escolha?Escolher um plano de saúde é uma decisão que impacta diretamente seu bem-estar, sua rotina e até seu bolso. Diante de tantas opções no mercado, uma dúvida comum costuma aparecer logo no início: optar por um plano regional ou nacional? Embora pareça apenas uma questão de alcance geográfico, a escolha envolve diferenças de cobertura, preço, rede credenciada e perfil de uso.Neste guia, você vai entender as características de cada tipo de plano com base nas orientações da Agência Nacional de Saúde Suplementar, para descobrir qual alternativa se ajusta melhor às suas necessidades. Seja para quem busca praticidade e economia ou para quem precisa de flexibilidade e mobilidade, há um plano ideal — e a sua melhor escolha começa por aqui.Plano de saúde regional vs. nacional: qual a diferença?A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e classifica os planos de saúde conforme sua abrangência geográfica. Entender essas diferenças ajuda o consumidor a tomar uma decisão mais consciente, alinhada ao seu perfil e às suas necessidades.O que é um plano de saúde regional?Entenda a cobertura por área geográfica delimitadaUm plano de saúde regional é aquele cuja cobertura está limitada a uma área específica, geralmente um ou mais municípios dentro de um mesmo estado. De acordo com a ANS, essa área deve estar claramente descrita no contrato e na documentação do plano, garantindo transparência ao consumidor.Como funcionam as operadoras regionais e sua abrangênciaMuitas operadoras de saúde atuam de forma concentrada em determinadas regiões, como cidades ou estados, oferecendo planos com rede local própria e adaptada à realidade da população daquela área. Essas operadoras são conhecidas como regionais e podem oferecer vantagens como atendimento mais próximo, maior conhecimento do perfil epidemiológico local e mensalidades mais acessíveis.Segundo a ANS, os planos regionais devem estar registrados com indicação da área de abrangência assistencial (municipal, grupo de municípios ou estadual), e a operadora deve garantir a prestação de todos os serviços contratados dentro dessa região.O que é um plano de saúde nacional?Atuação em todo o território brasileiroOs planos com cobertura nacional oferecem acesso à rede credenciada da operadora em qualquer lugar do país. Essa é a principal diferença em relação ao plano regional. Ao optar por esse tipo de cobertura, o beneficiário pode realizar consultas, exames, procedimentos e internações em diferentes estados, respeitando os critérios e regras do contrato.Rede credenciada nacional e maior flexibilidade para o usuárioAlém da amplitude geográfica, os planos nacionais geralmente contam com uma rede credenciada mais ampla, incluindo hospitais de referência em diferentes regiões do Brasil. Isso oferece maior flexibilidade para o beneficiário, que pode escolher onde e com quem deseja se consultar, dentro dos limites da rede contratada.Vale ressaltar, porém, que a ANS determina que as operadoras mantenham a mesma qualidade na prestação do serviço, independentemente da localização do atendimento, desde que esteja dentro da rede conveniada e da cobertura contratada.Vantagens e desvantagens de cada tipo de planoNa hora de escolher um plano de saúde, é comum surgirem dúvidas: será que vale investir em uma cobertura nacional ou o plano regional já dá conta do recado? A resposta depende de fatores como rotina, estilo de vida e até os planos para o futuro. Cada tipo tem seus pontos fortes e suas limitações. Saber o que esperar de cada um evita surpresas e faz toda a diferença no momento da contratação.Benefícios do plano de saúde regionalCusto mais acessível em comparação ao plano nacionalPara quem busca economia sem abrir mão da segurança, o plano regional costuma ser uma boa escolha. Ele cobre atendimentos dentro de uma área geográfica determinada — geralmente, município ou estado —, o que reduz custos operacionais e torna as mensalidades mais acessíveis. Atendimento mais próximo, com foco na realidade localOutro ponto positivo é a proximidade. Com a rede credenciada localizada na mesma região onde o usuário reside, é mais fácil agendar consultas, realizar exames e contar com um atendimento que entende a realidade local. Operadoras regionais costumam conhecer melhor o perfil de saúde da população que atendem, o que ajuda a oferecer um serviço mais alinhado às necessidades do dia a dia.Desvantagens do plano regionalLimitações em viagens, mudanças de cidade ou estadoPor outro lado, quem costuma viajar ou pensa em mudar de cidade precisa avaliar com cuidado. A cobertura regional não garante acesso à rede credenciada fora da área contratada, o que pode dificultar atendimentos eletivos longe de casa. A ANS exige que os atendimentos de urgência e emergência sejam garantidos em qualquer lugar do país, mas consultas e exames de rotina seguem as regras do contrato.Rede de atendimento reduzida fora da região contratadaMesmo dentro da área de cobertura, a rede pode ser mais enxuta, especialmente em cidades menores. Isso pode limitar o acesso a alguns especialistas ou hospitais. Por isso, antes de fechar o contrato, é importante conferir quais profissionais, clínicas e hospitais estão disponíveis na região onde você pretende usar o plano com mais frequência.Vantagens do plano de saúde nacionalCobertura nacional ideal para quem viaja com frequênciaSe a sua rotina inclui viagens a trabalho, visitas a familiares em outros estados ou mesmo mudanças de cidade, o plano nacional oferece mais tranquilidade. Ele garante acesso à rede credenciada em todo o território brasileiro, o que significa que você pode dar continuidade ao seu tratamento mesmo longe de casa. Para quem não tem um endereço fixo ou vive entre diferentes regiões, essa flexibilidade faz toda a diferença.Acesso a uma rede ampla de hospitais e clínicas no Brasil todoOutro benefício importante é a variedade. Em geral, os planos nacionais contam com uma rede credenciada mais ampla, com clínicas, laboratórios e hospitais em várias cidades. Isso facilita a marcação de consultas e amplia o leque de opções para quem busca especialistas ou instituições de referência.Desvantagens do plano nacionalMensalidades mais altasEssa amplitude de cobertura, no entanto, tem um custo. Os planos nacionais tendem a ter mensalidades mais altas, justamente porque oferecem acesso a serviços em todo o Brasil. Para quem faz pouco uso do plano ou permanece sempre na mesma cidade, esse investimento extra pode não compensar.Excesso de cobertura para quem não precisa sair da regiãoEm muitos casos, o plano nacional oferece mais do que o usuário realmente precisa. Quem vive, trabalha e se consulta sempre na mesma cidade pode acabar pagando por uma estrutura que dificilmente vai usar. Aqui, sugere-se avaliar se o valor adicional justifica os benefícios, ou se um plano regional já atende perfeitamente ao que você procura.Como escolher entre um plano regional e um nacional?Depois de entender as diferenças, vem a pergunta que realmente importa: qual plano combina mais com o seu estilo de vida? A resposta não é única, porque depende da sua rotina, das suas prioridades e até dos imprevistos que você quer evitar. Por isso, mais do que comparar preços, é preciso olhar com atenção para o que realmente importa no dia a dia.Perfil do usuário: qual plano se encaixa melhor?Pessoas que viajam a trabalho ou têm família em outros estadosUm plano nacional pode fazer mais sentido para quem se desloca com frequência, seja a trabalho, para visitar parentes ou por estudar em outra cidade. A possibilidade de ser atendido em qualquer região do país traz mais segurança e evita dores de cabeça quando algo acontece longe de casa.Moradores fixos, estudantes e aposentadosAgora, se você tem uma rotina mais estável, com residência fixa e atendimentos concentrados em uma cidade ou região, o plano regional pode ser suficiente. Estudantes que moram perto da universidade, aposentados que mantêm consultas periódicas na mesma clínica e famílias que raramente viajam estão entre os perfis que costumam se beneficiar dessa modalidade. Como analisar o custo-benefício na escolha do planoCompare preços, coberturas e uso real da rede de atendimentoAntes de decidir, é importante colocar tudo na ponta do lápis. Não adianta escolher o plano mais barato se ele não oferece os profissionais ou exames que você precisa. Por outro lado, pagar mais por uma cobertura nacional que você dificilmente usará também pode pesar no orçamento sem necessidade.Aqui vão três perguntas que ajudam nesse cálculo:- Com que frequência você viaja?- Quantas vezes por ano costuma usar o plano?- A rede credenciada cobre os serviços que você mais utiliza?Rede credenciada e qualidade do atendimentoAvaliação dos hospitais, laboratórios e clínicas disponíveisA qualidade da rede credenciada é um ponto que nunca deve ser ignorado. Não basta ter uma cobertura ampla se os serviços não atendem bem. Por isso, antes de contratar, consulte a lista de hospitais, laboratórios e clínicas disponíveis. Também verifique se há unidades próximas de casa, do trabalho ou da escola dos filhos.Outra recomendação é conferir se os profissionais credenciados atendem nas especialidades que você costuma utilizar, como pediatria, ginecologia ou cardiologia, por exemplo.Verifique reputação da operadora na região e no paísPor fim, convém conferir a reputação da operadora. A ANS disponibiliza o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), que avalia desde a qualidade do atendimento até a satisfação dos usuários. Além disso, conversar com amigos, colegas ou o corretor de confiança pode trazer boas pistas sobre como a operadora atua na prática — especialmente no momento em que o atendimento realmente é necessário.Outras dúvidas comuns sobre planos regionais e nacionaisMesmo depois de comparar vantagens, perfis e custos, é natural que algumas dúvidas permaneçam. Afinal, plano de saúde é um compromisso importante e ninguém quer contratar algo que não atende às expectativas. Nesta seção, esclarecemos as perguntas mais frequentes com base nas orientações da ANS.Posso mudar de um plano regional para um plano nacional?Entenda as condições, prazos e possíveis reajustesSim, é possível mudar de um plano regional para um nacional, mas essa alteração envolve algumas regras. A primeira coisa a saber é que essa mudança pode ser feita dentro da mesma operadora, desde que exista essa opção disponível. Nesses casos, trata-se de uma alteração contratual, com novo valor de mensalidade e possíveis prazos de carência, caso haja mudança no tipo de cobertura ou rede.Se você estiver há mais de dois anos no plano atual (ou três, se ele tiver coberturas extras não obrigatórias), a portabilidade de carências pode ser uma opção, ou seja, você não precisará cumprir novos prazos para exames, cirurgias e internações.Antes de decidir, é recomendável consultar a operadora para saber quais planos estão disponíveis para migração e quais os impactos no valor e nas condições contratuais.Existe portabilidade entre operadoras regionais e nacionais?Regras da ANS e dicas práticas para fazer a migraçãoA ANS permite a portabilidade entre planos, inclusive entre operadoras com coberturas diferentes (regionais ou nacionais), desde que sejam respeitados alguns critérios. Entre eles:- Estar com o plano atual ativo e em dia com os pagamentos;- Ter cumprido o tempo mínimo de permanência exigido;- Escolher um plano compatível com o atual, em termos de faixa de preço e cobertura.A portabilidade pode ser solicitada diretamente à nova operadora, sem necessidade de autorização da atual. No entanto, é importante guardar todos os documentos, como comprovantes de pagamento e contratos antigos, para facilitar o processo.Dica: no site da ANS, existe uma ferramenta chamada Guia ANS de Planos de Saúde, que permite comparar planos e verificar se há compatibilidade para portabilidade. Confira em https://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/contratacao-e-troca-de-plano/guia-ans-de-planos-de-saude Como consultar se um plano regional atende minha cidade?Passo a passo para usar o site da ANSSe você está em dúvida se um plano regional cobre sua cidade, a forma mais segura de confirmar é consultando o site da ANS:1. Acesse www.gov.br/ans 2. Vá em “Espaço do Consumidor” > “Caminho do Consumidor” > “Guia ANS de Planos de Saúde”;3. Escolha o tipo de acesso (com ou sem o login gov.br);4. Preencha os campos, filtre por município e tipo de cobertura;5. Consulte os planos disponíveis na sua região.A ferramenta é gratuita e atualizada periodicamente, sendo a fonte oficial para consulta.Como confirmar com a operadora ou corretorAlém da consulta no site da ANS, vale reforçar a checagem diretamente com a operadora ou com um corretor autorizado. Solicite o material com a rede credenciada atualizada da sua cidade e confirme, por escrito, que o plano escolhido cobre sua região de residência e trabalho. Essa confirmação evita surpresas desagradáveis depois da contratação.Conclusão: qual a melhor escolha para o seu perfil?Escolher entre um plano de saúde regional ou nacional não é apenas uma questão de preço, mas sim uma decisão que deve considerar sua rotina, necessidades médicas e até seus planos para o futuro. Como não existe uma resposta universal, o mais importante é conhecer suas prioridades e avaliar o que realmente faz sentido no seu dia a dia.Quando o plano regional é a melhor opçãoSe você vive com estabilidade em uma cidade ou região e realiza a maioria dos seus atendimentos por ali mesmo, o plano regional pode oferecer tudo o que você precisa com um custo mais acessível. Portanto, essa é a opção ideal para estudantes, aposentados, famílias que não viajam com frequência e pessoas que preferem manter seu acompanhamento médico sempre perto de casa.Quando o plano nacional é indispensávelPor outro lado, se você se desloca com frequência, tem compromissos em diferentes cidades ou conta com familiares em outros estados, o plano nacional oferece tranquilidade e liberdade para se cuidar onde for necessário. Ele também pode ser o melhor caminho para quem busca acesso a hospitais de referência espalhados pelo país ou deseja manter um tratamento contínuo mesmo fora da cidade de origem.Dica bônus: fale com um corretor especializado antes de decidirPor mais que a pesquisa on-line ajude, conversar com um corretor experiente pode abrir ainda mais o horizonte. Esse profissional conhece os detalhes de cada plano, pode esclarecer dúvidas específicas e encontrar a melhor relação entre custo e cobertura. Além disso, ele pode orientar sobre regras da ANS, portabilidade, carência e o que observar no contrato antes de assinar. Quando se trata da sua saúde, informação nunca é demais, e uma boa conversa pode evitar escolhas equivocadas.
Prezado(a) Cliente,Mantenha seus dados sempre atualizados para evitar contratempos. Aderindo ao boleto digital ou atualizando seu endereço de correspondência, você garante mais praticidade e segurança.Veja como é simples atualizar seu endereço pelo aplicativo:Acesse o aplicativo Hapvida Clinipam.Toque no seu nome, no canto superior direito da tela.Selecione a opção “Meu perfil”.Escolha “Alterar” no campo que deseja atualizar.Digite as novas informações e siga as instruções na tela.Baixe o aplicativo disponível para Android e iOS.
Consulta ginecológica durante a gravidez: o que esperar em cada trimestrePreparamos um guia completo para orientar as futuras mamães sobre um dos momentos mais importantes na vida das mulheres e que exigem cuidados especiais e acompanhamento médicoNeste mês de maio, celebramos o dia das mulheres que carregam consigo o dom de gerar vidas. Apesar de geralmente ser um momento mágico, a gravidez muda um pouco a rotina das mulheres, que agora precisam se preocupar com o próprio bem-estar e também com a saúde do filho que estão gerando. Neste texto, trazemos as principais orientações para prepará-las para a maternidade e para uma gestação tranquila e segura, sem sobressaltos! Introdução: A importância do pré-natalA realização do pré-natal é fundamental em termos de prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante.Por que o acompanhamento médico é fundamentalComparecer ao médico regularmente possibilita a identificação de fatores de riscos para saúde, além do diagnóstico precoce em relação à saúde da mamãe e do bebê. Diferença entre ginecologista e obstetraA ginecologia e a obstetrícia são duas especialidades médicas fundamentais para a saúde e o bem-estar das mulheres. Enquanto a ginecologia se concentra na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças que afetam o sistema reprodutor feminino, a obstetrícia é voltada para o acompanhamento da gravidez, do parto e do puerpério. Juntas, essas áreas formam a ginecologia obstetrícia, ou GO, uma das especialidades mais completas da medicina. Os profissionais de GO são responsáveis por cuidar da saúde das mulheres desde a adolescência até a senilidade, promovendo um cuidado individualizado e cuidadoso com cada uma e suas individualidades. Consultas no primeiro trimestre (semanas 1 a 12)O Ministério da Saúde recomenda que sejam realizadas no mínimo seis consultas de pré-natal (uma no primeiro trimestre da gravidez, duas no segundo e três no terceiro), sendo ideal que a primeira consulta aconteça no primeiro trimestre e que, até a 34ª semana, sejam realizadas consultas mensais.Confirmação da gravidez e primeiros examesA descoberta da gravidez, é realizada por meio do exame Beta HCG — um hormônio produzido pelo corpo materno após o óvulo ser fecundado e implantado no útero. Ele pode ser detectado no organismo da mulher a partir do oitavo dia após a concepção, por exame de sangue ou urina. Após a confirmação do positivo, a gestante deve fazer uma série de exames ao longo das cerca de 40 semanas de gestação. São eles: 1. Grupo sanguíneo (sistema ABO) e fator Rh.2. Teste de Coombs indireto nas pacientes Rh negativo;3. Hemograma Completo;4. Teste de Urina;5. Urocultura e antibiograma;6. Glicemia de jejum;7. Exame parasitológico de fezes;8. Coleta para pesquisar Hepatite B, Toxoplasmose, HIV, Rubéola e Sífilis.Avaliação da saúde geral da mãeA avaliação da saúde geral da futura mamãe na gravidez é feita por meio de exames clínicos, laboratoriais e de imagens. São eles: exames gineco-obstétrico e das mamas (para orientação do aleitamento materno; medida da altura uterina; e ausculta dos batimentos cardiofetais (entre a 7ª e a 10ª semana com auxílio do Sonar Doppler e após a 24ª semana, com Pinard).Ultrassom inicial e estimativa da idade gestacionalNo primeiro trimestre da gravidez, a avaliação ultrassonográfica do comprimento cabeça-nádega (CCN) é considerada o método mais preciso para estimar a idade gestacional. Enquanto o tamanho do saco gestacional pode ser medido inicialmente para essa avaliação, o CCN se mostra um indicador mais confiável.Recomendações sobre alimentação e suplementosEm relação aos suplementos alimentares, a dose e a recomendação devem ser prescritas por um médico ou nutricionista. É importante se atentar aos excessos, já que exagerar na dose pode trazer consequências ao organismo. No caso das proteínas, por exemplo, o exagero pode causar sobrecarga nos rins.Consultas no segundo trimestre (semanas 13 a 26):No segundo trimestre da gravidez, o pré-natal geralmente é mensal e o foco da consulta são exames de rotina e avaliação do desenvolvimento fetal. Leia mais a seguir.Acompanhamento do crescimento fetalO acompanhamento do crescimento fetal é uma parte essencial do cuidado pré-natal, ou seja, durante esse acompanhamento você irá acompanhar juntamente a um profissional se o bebê está crescendo e se desenvolvendo de maneira saudável enquanto está na sua barriga, como um “check-up” regular para o bebê antes mesmo dele nascer.Ultrassom morfológico e determinação do sexoRecomenda-se realizar o ultrassom morfológico entre a 11ª e a 14ª semanas, principalmente entre a 12ª e 13ª semana. O exame permite avaliar o bebê de maneira total, podendo identificar o sexo e possíveis malformações que possam estar presentes.Controle de peso, pressão arterial e exames laboratoriaisO controle de peso, da pressão arterial e a realização de exames laboratoriais são essenciais para garantir que mamãe e bebê estejam saudáveis. A medição regular da pressão arterial e a realização de exames laboratoriais como hemograma, glicemia, função tireoidiana e sorologias infecciosas são essenciais para identificar e tratar problemas de saúde que possam surgir durante a gestação, como hipertensão gestacional e anemia. Mas, além disso, as mulheres grávidas devem tomar alguns cuidados para ter uma gestação saudável, como abordaremos a seguir. Orientações sobre atividades físicas e bem-estarA prática do exercício físico regularmente pela gestante, por pelo menos 30 minutos ao dia, pode promover inúmeros benefícios, incluindo a prevenção de diabetes gestacional (DG). Essa prática também está associada à redução da incidência de sintomas indesejáveis durante a gravidez, como câimbras, edema e fadiga.Apesar de alguns questionamentos, estudos científicos mostram que não há evidências de desfechos adversos para o feto e/ou recém-nascido (RN) com a prática física graduada entre intensidade leve e moderada. Esses mesmos tipos de exercícios também não foram relacionados, como se pensava, ao trabalho de parto pré-termo e baixo peso do recém-nascido.Consultas no terceiro trimestre (semanas 27 a 40)Nas suas consultas durante o terceiro trimestre, a equipe médica poderá perguntar se a gestante apresenta algum sintoma, como contrações e vazamentos de fluidos ou sangramento. Os profissionais também irão verificar a pressão arterial e o peso, além dos batimentos cardíacos e movimentos do bebê.Preparativos para o parto e plano de nascimentoA preparação para o parto envolve questões físicas e emocionais das mamães e inclui a preparação de um documento batizado de “plano de parto”, que relata as preferências e expectativas das gestantes. Em suma, este plano detalha os desejos da gestante em relação ao ambiente, intervenções, e cuidados com o bebê durante o trabalho de parto e parto. Confira a seguir algumas dicas para melhor se preparar para o momento do parto:1. Busque informações: Conheça a maternidade, tenha um plano de parto;2. Tenha pessoas de confiança por perto: amigos e familiares, acompanhante durante o parto e profissionais de saúde;3. Realize o pré-natal;4. Participe de conversas com outras gestantes e profissionais;5. Pratique atividades físicas: fisioterapia pélvica6. Mantenha uma alimentação saudável: comendo com atenção;7. Cuide da saúde emocional;8. Prepare o seu acompanhante e a sua rede de apoio;9. Conhecer o seu corpo e os sinais do parto: contrações, perda do tampão mucoso, rompimento da bolsa.Verificação da posição do bebêDurante a gravidez, é essencial verificar a posição do bebê. Essa verificação é realizada através da palpação abdominal, ultrassom e, em alguns casos, exame vaginal. A posição ideal para o bebê nascer é a apresentação cefálica: quando ele está de cabeça para baixo, com a parte de trás da cabeça (occipúcio) voltada para a coluna vertebral da mãe, que é conhecida como posição occipital anterior. Essa posição facilita a passagem do bebê pelo canal do parto. Outras posições são: Apresentação Pélvica: o bebê está com as nádegas ou pés para baixo, o que pode dificultar ou impossibilitar o parto vaginal e pode sugerir uma cesárea. Apresentação Transversal: o bebê está de lado, o que também geralmente leva a uma cesárea. Apresentação Córmica: o bebê está de lado, dificultando ou impossibilitando o parto vaginal e levando à recomendação de cesárea. Exames finais e avaliação da dilataçãoAlém dos exames físicos, o médico também deve solicitar alguns exames de laboratório, como o hemograma de rotina e o exame de urina. Podem ser repetidos, se necessário, os exames de hepatite B e C, toxoplasmose e doenças como a sífilis e o HIV. Já no exame do colo do útero, verifica-se a dilatação do colo do útero em centímetros, como o diâmetro de um círculo; 10 cm é considerada completa. O apagamento é estimado em porcentagens, de zero a 100%.Cuidados com sinais de trabalho de partoÉ importante ir para o hospital quando as contrações ficarem muito fortes, durando entre 45 e 60 segundos e surgirem a cada 3 a 5 minutos. Ao longo do trabalho de parto a dor deverá ir aumentando aos poucos, mas quanto mais calma e relaxada a mulher estiver, melhor será o processo de parto.Principais exames solicitados durante a gestaçãoOs exames na gravidez ajudam a avaliar a saúde da mulher e o desenvolvimento do bebê, sendo recomendado que seja feito hemograma, tipo sanguíneo, glicose em jejum, exame de urina e de fezes, exames para infecções, exame ginecológico e ultrassom. Leia a seguir sobre os principais exames:Exame de sangue e urina O objetivo do hemograma é fornecer informações sobre as células sanguíneas da mulher, como as hemácias, as plaquetas e os leucócitos. Deste modo, a partir do hemograma, o médico pode verificar se há infecções acontecendo e se há sinais de anemia, por exemplo. Já o exame de urina na gravidez detecta infecções no trato urinário e alterações nos rins, além de diabetes gestacional e pré-eclâmpsia. Ultrassons de rotina A rotina de ultrassom na gravidez, geralmente, inclui alguns exames importantes em diferentes fases da gestação para monitorar o desenvolvimento do bebê e identificar possíveis anomalias. Exames específicos conforme o trimestreA Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda três ultrassons durante a gravidez: um no primeiro trimestre (entre 11 e 14 semanas), um no segundo trimestre (entre 20 e 24 semanas) e um no terceiro trimestre (entre 32 e 36 semanas). Em alguns casos, também pode ser realizado um Ultrassom com Dopler, para avaliar o fluxo sanguíneo da placenta e identificar problemas como pré-eclâmpsia e restrição de crescimento fetal. O papel do ginecologista obstetra no bem-estar da gestanteO papel do médico obstetra é cuidar das gestantes e dos bebês que estão sendo gerados, assim como assistir às puérperas e seus recém-nascidos. E isso vai muito além de prevenir problemas. Por isso, a cada interação com a gestante, espera-se que haja empatia, compreensão e conduta respeitosa por parte do corpo clínico. Durante o pré-natal, compete a este especialista, se tornar o guardião da gestante e do bebê. Neste sentido, o médico cumpre ainda o papel de educador, pois cabe a ele preparar a família para receber o recém-nascido.Acompanhamento emocional e físicoMeditação, respiração profunda, yoga para gestantes e outras práticas de relaxamento ajudam a reduzir os níveis de estresse. Já os exercícios físicos leves, como caminhadas diárias ou alongamentos, promovem bem-estar físico e mental das mulheres grávidas. Esclarecimento de dúvidas e insegurançasAs dúvidas e inseguranças durante a gravidez são comuns, principalmente para as mamães de primeira viagem. Esses questionamentos podem ser respondidos pelo ginecologista-obstétrico que acompanha o pré-natal. Outra sugestão é a participação de grupos de apoio às gestantes, onde elas podem compartilhar também as inseguranças em relação às mudanças físicas e emocionais da gravidez. Esse é um ambiente de escuta ativa onde as gestantes são compreendidas e se sentem acolhidas. Prevenção de complicações e cuidados individualizadosOs fatores de risco na gestante são aqueles que geram vulnerabilidade em todo o período da gestação, sejam físicos, biológicos, psíquicos ou sociais. A identificação do risco deve ter início na primeira consulta de pré-natal e ser dinâmica e contínua, para que seja avaliado em cada consulta. Consultas ginecológicas na gravidez e plano de saúdeO plano de saúde deve garantir que a gestante tenha direito a consultas regulares com o médico que a acompanhará até o parto. Esse acompanhamento é fundamental para garantir que tudo esteja ocorrendo bem durante os nove meses e para preparar a mãe para o nascimento do bebê.O que o plano cobre no pré-natalO plano de saúde cobre todos os exames pré-natais? Sim, o plano de saúde é obrigado a cobrir todos os exames essenciais para o acompanhamento da gestação, como ultrassonografias e testes de glicose, conforme as normas da ANS (Agência Nacional de Saúde).Importância de uma rede credenciada com obstetrasUma rede credenciada com obstetras facilita o acesso das gestantes a especialistas em obstetrícia, além de oferecer um acompanhamento multidisciplinar com outros profissionais da saúde como nutricionistas, enfermeiras obstétricas (que ajudam no processo de amamentação), pediatras, entre outros. Vantagens de ter acompanhamento completo pelo planoTer acompanhamento completo de um plano de saúde durante a gravidez traz inúmeros benefícios, como a garantia de consultas regulares, exames de diagnóstico, tratamento de complicações como pressão alta, por exemplo, além de suporte emocional no pré-natal, como já falamos neste artigo. Conclusão: Gravidez tranquila começa com cuidado e informaçãoAlém de fazer o pré-natal, as gestantes devem adotar hábitos saudáveis: uma boa alimentação na gravidez contribui para o controle de ganho de peso materno durante o período. As futuras mamães devem ainda ficar atentas ao esquema vacinal e cuidar da saúde mental. Frequência das consultas e envolvimento da gestanteO intervalo entre as consultas deve ser de quatro semanas. Após a 36° semana, a gestante deverá ser acompanhada a cada 15 dias, visando à avaliação da pressão arterial, da presença de edemas, da altura uterina, dos movimentos do feto e dos batimentos cardiofetais para escolher o melhor momento de realizar uma cesárea, se for necessário. Como o acompanhamento médico influencia na saúde do bebêEm resumo, como falamos durante este artigo, o acompanhamento médico durante a gestação é fundamental para garantir a saúde do bebê. As consultas regulares durante o pré-natal permitem o diagnóstico precoce no caso de algum problema, além da prevenção de complicações e tratamento adequado se surgirem imprevistos.
A gripe é uma infecção respiratória altamente contagiosa, que pode causar sintomas como febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. Em alguns casos, a doença pode evoluir para quadros graves, especialmente em crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas.Por isso, a vacinação anual é essencial para prevenir complicações e proteger os grupos mais vulneráveis. A campanha de vacinação contra a gripe já começou e está disponível gratuitamente pelo SUS para os seguintes grupos prioritários:Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;Gestantes, puérperas e pessoas com 60 anos ou mais;Profissionais da saúde e da educação;Pessoas com comorbidades ou imunossuprimidas.Se você faz parte de algum desses grupos, fique atento ao calendário de vacinação do seu município e procure o posto de saúde mais próximo. Além de proteger você, a vacinação ajuda a diminuir a circulação do vírus e protege também quem está ao seu redor. Vacine-se!
Com poucos cliques, você acessa um atendimento médico de qualidade e acolhedor, direto do seu celular ou computador com segurança, agilidade e o cuidado que você merece.Quais sinais indicam que é hora de procurar o serviço?• Gripe ou resfriado• Viroses• Sintomas da dengue• Ou outros sintomas persistentes como dor de cabeça, enjoos e febre.Por que procurar a Teleconsulta de Urgência?• Você fala com um médico especializado onde estiver: pelo computador, tablet ou celular.• Evita deslocamentos, locais com aglomeração e exposições a Hospitais e Prontos-socorros, reduzindo riscos de contágio.• Ganha agilidade no diagnóstico e orientações seguras para tratar os sintomas.• Recebe prescrição de medicamentos, se necessário: tudo online.Como acessar:1- Acesse a Área do Beneficiário no site ou aplicativo Hapvida.2- Selecione a opção “Pronto Atendimento Digital”.3- Prepare-se para a consulta: ative o áudio, microfone e câmera.4- Clique em “Entrar na fila”. 5- Confirme seus dados e faça a validação facial.Pronto! Agora aguarde o atendimento começar.
Prezados Parceiros,Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e promover o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, realizaremos a transferência de endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes:CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ: 76.882.612/0001-17· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro – Fortaleza/CE· As filiais não serão afetadas. Atualizem seus registros com o novo endereço para evitar divergências na emissão de notas fiscais.
Prezados Credenciados,Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e impulsionar o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, o endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM – CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA será transferido para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes abaixo:CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA??· Razão Social: CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ a ser transferido: 76.882.612/0001-17· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro – Fortaleza/CE· A filial vinculada à matriz mencionada não sofrerá alterações em seus endereços.· Esta alteração não resultará em mudanças nos dados ou condições já estabelecidas contratualmente, permanecendo inalterados os termos previamente acordados.· Este comunicado visa informar sobre as alterações, solicitando a atualização das bases de dados e atenção ao preenchimento das notas fiscais.Agradecemos a colaboração de todos.
Prezados Corretores, Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e impulsionar o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, o endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM – CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA será transferido para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes abaixo:CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ a ser transferido: 76.882.612/0001-17· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro - Fortaleza/CE· A filial permanece com o mesmo endereço. ?Nenhum termo contratual será alterado.· Atualizem seus registros para evitar divergências na emissão de notas fiscais.· O envio de notas fiscais é realizado via portal do corretor conforme manual em anexo (pág: 13).· Por gentileza, realizar envio pela plataforma.· Após o envio pelo portal, não é necessário reenviar por e-mail. Em caso de recusa, a informação será sinalizada diretamente no portal.
O que é sífilis? Sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e prevençãoA sífilis é uma das infecções sexualmente transmissíveis que mais têm crescido nos últimos anos. Mesmo com tratamento disponível e diagnóstico acessível, ela ainda é cercada de mitos e falta de informação — o que pode atrasar o cuidado e aumentar os riscos para a saúde.Neste artigo, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre a sífilis: o que é, como identificar os sintomas, de que forma ela pode ser transmitida e como prevenir e tratar a infecção de forma eficaz. Informação é o primeiro passo para se cuidar melhor.O que é sífilis e como ela afeta o corpo?A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável, causada pela bactéria Treponema pallidum, que se manifesta de diferentes formas em suas fases. Aparecendo inicialmente como uma ferida, se não for tratada, a longo prazo, pode gerar complicações graves.Sífilis tem cura? Saiba como funciona o tratamento e o diagnóstico precoceA sífilis tem cura quando tratada corretamente. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, mais eficaz será para evitar complicações. Por isso, o diagnóstico precoce, feito por meio de exames de sangue, é fundamental.Tratamento com penicilina: quando e como é administrado Assim que diagnosticada, o tratamento com penicilina deve ser iniciado. A penicilina é eficaz em qualquer fase da infecção, mas a dosagem e a forma de administração variam conforme o estágio. Nos estágios primário e secundário, a dose é única, enquanto no estágio terciário, são necessárias doses mais altas e múltiplas aplicações, por via intravenosa.Embora o tratamento seja simples, ele requer acompanhamento médico para garantir a sua eficácia e monitorar possíveis efeitos colaterais. Seguir as orientações sobre doses e intervalos é indispensável para reduzir o risco de complicações e impedir a transmissão da infecção.Importância do diagnóstico precoce para evitar complicaçõesO diagnóstico precoce da sífilis é importante para garantir um tratamento eficaz e evitar complicações graves. Quando detectada nas primeiras fases, a infecção pode ser tratada com antibióticos, como a penicilina benzatina, que elimina a bactéria, impedindo que a doença evolua para estágios mais avançados, que podem prejudicar órgãos vitais, além de interromper seu ciclo de transmissão.Quais são os 3 tipos de sífilis e como se manifestam? A sífilis tem três estágios principais: o primário, que se manifesta por meio de uma úlcera na região íntima, o secundário, que aparece como erupções na pele, mal-estar e lesões internas, e o terciário, que pode atingir órgãos internos.1- Sífilis primária: sintomas iniciais e período de incubação A sífilis primária costuma surgir entre 10 a 90 dias após o contato com a bactéria. O principal sintoma é o surgimento de uma ferida indolor, o cancro duro, geralmente nos órgãos genitais, ânus ou boca. Essa lesão desaparece sozinha, o que pode levar à falsa impressão de cura.2- Sífilis secundária: lesões na pele e sintomas sistêmicos Sem tratamento adequado, entre 6 semanas e 6 meses após o desaparecimento da ferida inicial, a sífilis evolui para a fase secundária. Nesta etapa, podem surgir manchas na pele por todo o corpo, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. A ocorrência de febre, dor de cabeça, perda de apetite, mal-estar e aumento dos linfonodos também é comum.3- Sífilis terciária: complicações neurológicas e cardíacasAnos após a infecção não tratada, a sífilis pode atingir a fase terciária, com complicações graves que afetam o coração, os vasos sanguíneos e o sistema nervoso central. Essa fase pode causar problemas neurológicos, paralisias, cegueira e até levar à morte.O que fazer após receber um diagnóstico positivo de sífilis? Após um diagnóstico positivo de sífilis, é preciso procurar atendimento profissional para que o tratamento seja iniciado. Também é necessário comunicar parceiros(as) sexuais recentes sobre o risco de infecção.Orientações imediatas e notificação obrigatóriaApós o diagnóstico positivo para sífilis, o primeiro passo é iniciar o tratamento prescrito por um profissional de saúde, geralmente com penicilina benzatina. Esse atendimento deve ocorrer em unidades de saúde, as quais são responsáveis por notificar o caso ao sistema de vigilância epidemiológica, conforme previsto na legislação brasileira. Essa medida visa o controle da doença em nível coletivo, mas sempre garantindo o sigilo do paciente.Importância de comunicar parceiros(as) sexuaisÉ importante que todos os parceiros(as) sexuais recentes sejam informados sobre a infecção, para que também possam realizar os exames e, se necessário, iniciar o tratamento o antes possível. Essa etapa é essencial para interromper a cadeia de transmissão da sífilis e evitar reinfecções. Além disso, essa é uma medida de saúde pública e uma demonstração de responsabilidade individual. Quando repetir os exames e como monitorar a curaApós o tratamento, é necessário realizar exames que detectam os anticorpos que combatem a sífilis a cada três meses durante o primeiro ano e a cada seis meses no segundo ano.Mesmo com o desaparecimento dos sintomas, é importante manter as consultas de acompanhamento, garantindo a eficácia do tratamento e prevenindo possíveis complicações de uma infecção não curada.Quais as possíveis complicações da sífilis não tratada?Sem tratamento, a sífilis pode evoluir para formas graves, afetando o coração, o cérebro, os olhos e outros órgãos, podendo causar danos irreversíveis e até levar à morte.Danos irreversíveis ao sistema nervoso e cardiovascular Na fase terciária, a bactéria pode provocar neurossífilis, afetando o cérebro e a medula espinhal, o que pode levar a problemas cognitivos, perda de coordenação motora, paralisias e até demência.O sistema cardiovascular também pode ser comprometido, com inflamações nas válvulas do coração e artérias, principalmente a aorta, levando a aneurismas e outras condições graves, geralmente irreversíveis.Sífilis ocular e sífilis neurológica: o que são? A sífilis neurológica é uma complicação que atinge o sistema nervoso central e se manifesta com sintomas que variam desde dores de cabeça e rigidez no pescoço a déficits neurológicos severos. Já a sífilis ocular afeta diferentes partes dos olhos (como a retina, o nervo óptico e outras estruturas), podendo causar inflamação, visão turva, dor ocular e, em casos graves, cegueira. Sintomas da sífilis em homens e mulheres: o que muda?Embora os sintomas principais sejam semelhantes em ambos os sexos, a infecção se manifesta de maneiras diferentes, especialmente nos órgãos genitais.Como a sífilis se manifesta nos órgãos genitais masculinos e femininosNos homens, o cancro duro geralmente surge em áreas visíveis, como o pênis, o escroto ou ao redor do ânus, facilitando o seu reconhecimento.Nas mulheres, as lesões ocorrem na vulva, mas elas também podem afetar regiões internas, como o colo do útero e o interior da vagina. Devido a essa localização, a detecção precoce é mais difícil, e a infecção muitas vezes só é identificada em estágios avançados.Sintomas menos visíveis em mulheres: por que o diagnóstico pode atrasar?Os primeiros sinais da sífilis são internos e pouco sintomáticos, dificultando o reconhecimento da infecção sem exames específicos. Além disso, as manifestações iniciais da doença frequentemente se parecem com outras condições ginecológicas comuns, o que pode levar a diagnósticos equivocados ou à demora na investigação adequada.Qual é o primeiro sinal da sífilis e quando ele aparece?No estágio inicial, a sífilis se manifesta por uma ferida única, geralmente indolor, conhecida como cancro duro, que surge entre 10 a 90 dias após o contágio.Ferida indolor (cancro duro): local, tempo de aparecimento e risco de confundirO cancro duro costuma aparecer no local de entrada da bactéria, como genitais, ânus, boca ou outras mucosas. Ele é indolor, firme, de bordas bem definidas e pode passar despercebido por ser único e não causar dor nem coceira. Isso aumenta o risco de confusão com aftas, machucados comuns ou outras lesões, o que pode atrasar o diagnóstico e permitir que a doença evolua.Sífilis congênita: riscos para o bebê e como prevenir a transmissãoA sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida da gestante para o bebê, podendo causar graves complicações. A prevenção depende do diagnóstico precoce e tratamento adequado durante o pré-natal.Transmissão da sífilis durante a gravidez e o parto A sífilis pode ser transmitida da mãe para o bebê tanto durante a gestação quanto no momento do parto. A principal via de contaminação é transplacentária, ou seja, a bactéria atravessa a placenta e atinge o feto. No entanto, a transmissão também pode ocorrer durante o parto vaginal, caso existam lesões no canal do parto.O risco de transmissão é maior quando a infecção materna está em estágio primário ou secundário, pois a carga bacteriana é maior. Sem diagnóstico e tratamento adequados, a chance de o bebê nascer infectado chega a 80%. Consequências para o bebê: aborto, malformações e sequelas As consequências da sífilis congênita variam conforme o estágio da infecção e o momento da transmissão. Casos mais graves causam aborto espontâneo, morte fetal ou parto prematuro. Quando o bebê sobrevive, há risco de baixo peso ao nascer, icterícia, inflamações no fígado e baço, anemia e lesões ósseas.Além dessas manifestações, o bebê pode desenvolver sequelas tardias, como surdez, cegueira, malformações dentárias, problemas neurológicos e atraso no desenvolvimento. Em alguns casos, essas complicações surgem meses ou anos após o nascimento.Exames no pré-natal e tratamento seguro para gestantesO pré-natal é a principal estratégia para prevenir a sífilis congênita. O exame para detecção da sífilis deve ser realizado em três momentos: na primeira consulta, no terceiro trimestre e no momento do parto. Esses testes permitem o diagnóstico precoce, mesmo em gestantes assintomáticas.Se o resultado for positivo, o tratamento deve ser iniciado imediatamente com penicilina benzatina, que é segura para a gestante e eficaz para eliminar a bactéria, e o parceiro sexual também precisa ser tratado, para evitar reinfecção.Teste rápido de sífilis: como é feito, quando fazer e onde encontrarO teste rápido de sífilis é um exame simples feito com uma gota de sangue da ponta do dedo, que fornece o resultado em cerca de 30 minutos e está disponível gratuitamente.Como funciona o teste rápido (sangue na ponta do dedo)O teste funciona por meio da detecção de anticorpos contra a bactéria responsável pela infecção. Uma amostra de sangue é coletada da ponta do dedo, colocada no dispositivo de teste e reagentes são adicionados, gerando visual o resultado em minutos.Locais onde é possível realizar o teste gratuitamente O teste rápido pode ser realizado em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) da rede pública, de forma gratuita, além de algumas redes de farmácia que oferecem o serviço.Testagem de rotina: quem deve fazer e com qual frequência? A testagem de rotina é recomendada para pessoas com vida sexual ativa, especialmente aquelas com múltiplos parceiros, histórico de ISTs ou que não usam preservativo com regularidade. Gestantes devem ser testadas em três momentos: no início do pré-natal, no terceiro trimestre e no parto.Profissionais do sexo, pessoas que vivem com HIV, usuários de drogas e parceiros de indivíduos infectados também devem fazer o teste com mais frequência, idealmente a cada seis meses. A testagem regular é essencial para a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da sífilis.Qual a relação entre sífilis e HIV? Entenda o risco de coinfecçãoA sífilis e o HIV estão interligados por compartilharem as mesmas formas de transmissão e fatores de risco. A presença de uma infecção facilita a entrada ou agravamento da outra, aumentando as chances de coinfecção.Por que quem tem sífilis tem mais risco de contrair o HIV? Quem tem sífilis tem maior risco de contrair HIV porque as feridas da sífilis rompem a barreira protetora da pele ou mucosa, facilitando a entrada do vírus. Além disso, a inflamação causada pela sífilis atrai células do sistema imunológico que o HIV utiliza para se multiplicar, aumentando a vulnerabilidade à infecção.Coinfecção: como tratar as duas doenças ao mesmo tempo? Em caso de coinfecção, as duas doenças devem ser tratadas ao mesmo tempo. A sífilis é tratada com penicilina benzatina, enquanto o HIV exige acompanhamento contínuo e uso de antirretrovirais (TARV). O início imediato do tratamento de ambas as condições é importante para evitar complicações e reduzir a transmissibilidade.Prevenção combinada: PrEP, preservativos e testagem regular A prevenção é a estratégia mais eficaz para reduzir o risco de HIV e sífilis. Ela inclui o uso regular de preservativos em todas as relações sexuais, além da realização frequente de testes rápidos para o diagnóstico precoce das ISTs. A PrEP (profilaxia pré-exposição) é recomendada para pessoas com maior risco de contrair o HIV e é utilizada em conjunto com outras medidas preventivas. A PrEP, porém, não protege contra a sífilis, por isso é necessário manter o uso do preservativo e realizar testagens regulares.Como prevenir a sífilis e outras ISTs? A prevenção da sífilis e de outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) envolve o uso correto de preservativos, testagem regular e informação. A combinação dessas medidas é essencial para reduzir riscos e promover saúde sexual.Uso de preservativos e importância da testagem frequenteO uso de preservativo em todas as relações sexuais é uma das medidas mais eficazes para prevenir a sífilis e outras ISTs. Além disso, a realização de testes regularmente permite o diagnóstico precoce e o tratamento imediato, interrompendo a cadeia de transmissão. A testagem deve ser rotineira para pessoas sexualmente ativas, em especial aquelas com múltiplos parceiros ou práticas de maior risco.Educação sexual e comunicação entre parceirosA educação sexual é fundamental para conscientizar sobre as formas de contágio, sintomas e prevenção das ISTs, especialmente entre pessoas mais jovens. Informação de qualidade ajuda a combater tabus e desinformações que ainda cercam esses temas, promovendo escolhas mais seguras e responsáveis.A comunicação entre parceiros também é essencial: falar sobre histórico sexual, status sorológico e uso de proteção fortalece a confiança e permite decisões compartilhadas em favor da saúde de ambos.Como um plano de saúde atua na prevenção e tratamento da sífilis? Os planos de saúde têm um papel importante na prevenção e tratamento da sífilis, oferecendo cobertura para exames de diagnóstico, consultas médicas e tratamento. Eles também devem garantir acesso à informação e orientação adequada.Quais exames e tratamentos para sífilis são cobertos pelo plano de saúde?Os planos costumam cobrir consultas com clínico geral, infectologista, ginecologista ou urologista. O tratamento com penicilina benzatina também está incluído quando prescrito.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
Prezados Clientes,Informamos que, com o objetivo de aprimorar nossas operações e promover o crescimento contínuo da companhia, a partir de 23 de maio, realizaremos a transferência de endereço do CNPJ Matriz da operadora CLINIPAM – CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA para o município de Fortaleza/CE. Confira os detalhes:CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· Razão Social: CLINIPAM - CLÍNICA PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA· CNPJ a ser transferido: 76.882.612/0001-17 (Permanece o mesmo)· Endereço Atual: Rua XV de Novembro, 575, 4/5 andares - Centro - Curitiba/PR· Novo endereço: Av. Heráclito Graça, 406 - Centro – Fortaleza/CE· Nenhum valor ou serviço será alterado.· As notas fiscais serão emitidas com o novo endereço a partir da data informada. Essa mudança faz parte de nossa estratégia de integração e melhoria contínua.
8 alimentos que mais causam alergia: você consome algum?Alguns alimentos desencadeiam reações inesperadas no corpo, desde irritações leves até quadros mais sérios. Você sabe quais são os principais vilões das alergias alimentares? Neste artigo, vamos revelar os alimentos mais comuns e como identificar os sinais de uma possível alergia. Continue lendo e veja se algum deles faz parte da sua rotina!O que são alergias alimentares?As alergias alimentares ocorrem quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a determinadas proteínas presentes nos alimentos. Entenda como elas afetam o corpo e quais cuidados tomar.Como o corpo reage a alimentos alergênicosQuando uma pessoa consome um alimento alergênico, o sistema imunológico identifica as proteínas como "inimigas" e libera substâncias químicas, como a histamina. Isso causa sintomas que variam desde coceira e vermelhidão na pele até problemas respiratórios e digestivos. Em casos mais graves, pode ocorrer anafilaxia, uma reação potencialmente fatal.Diferença entre alergia alimentar e intolerância alimentarEmbora muitas pessoas confundam alergia alimentar com intolerância alimentar, elas são condições diferentes. A alergia envolve o sistema imunológico, enquanto a intolerância está relacionada à dificuldade do organismo em digerir certos alimentos. Por exemplo, quem tem intolerância à lactose sente desconforto digestivo ao consumir leite, mas não corre risco de vida. Já a alergia ao leite causa urticária, inchaço e até anafilaxia.Principais sintomas de alergias alimentaresOs sintomas variam de pessoa para pessoa e podem ser leves ou graves. Confira os sinais mais comuns e saiba quando é a hora de buscar ajuda médica.Reações comuns: da pele ao sistema digestivoOs sintomas mais frequentes de alergias alimentares incluem coceira, vermelhidão, inchaço, náusea, vômito e diarreia. Essas reações geralmente aparecem minutos ou horas após o consumo do alimento alergênico. É importante ficar atento a esses sinais e procurar orientação médica caso eles se repitam após a ingestão de determinados alimentos.Casos graves: o que é anafilaxia?A anafilaxia é uma reação alérgica grave e fatal. Ela ocorre quando o corpo libera grandes quantidades de histamina, causando sintomas como dificuldade para respirar, queda na pressão arterial e perda de consciência. Essa condição exige atendimento médico imediato e, muitas vezes, o uso de adrenalina. Pessoas com histórico de anafilaxia devem carregar sempre medicamentos prescritos e evitar os alimentos que desencadeiam a reação.8 alimentos que mais causam alergiaCertos alimentos têm maior probabilidade de desencadear alergias. Saiba quais são os principais vilões e por que eles merecem atenção especial.1. Leite de vacaO leite de vaca é uma das causas mais comuns de alergia alimentar, especialmente em crianças pequenas. As proteínas do leite, como a caseína e a beta-lactoglobulina, são responsáveis pelas reações alérgicas. Embora muitas crianças superem essa alergia com o tempo, alguns adultos continuam apresentando reações ao leite ao longo da vida.2. OvosA alergia ao ovo é comum em crianças, sendo a segunda alergia alimentar mais frequente na infância, logo após a alergia ao leite de vaca. Essa alergia ocorre devido a uma reação do sistema imunológico às proteínas do ovo. Em quem tem alergia, o contato com o ovo, seja pela ingestão ou pelo toque na pele, provoca uma resposta alérgica. Isso acontece porque essas pessoas produzem anticorpos (IgE) específicos contra o ovo.3. AmendoimO amendoim é conhecido por causar reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Mesmo pequenas quantidades podem desencadear sintomas intensos, como inchaço, falta de ar e tontura. Essa alergia é uma das mais persistentes, raramente sendo superada com o tempo. Por isso, é crucial que pessoas alérgicas evitem completamente o consumo de amendoim e produtos que possam conter traços dele.4. Nozes e castanhas (oleaginosas)Amêndoas, castanhas-do-pará, nozes e outras oleaginosas estão entre os alimentos que causam alergias, especialmente em adultos. As reações variam de coceira e inchaço até anafilaxia. Assim como no caso do amendoim, é essencial evitar qualquer contato com esses alimentos, pois até mesmo traços podem desencadear reações graves.5. SojaA soja é amplamente utilizada em alimentos industrializados, o que aumenta a exposição e o risco de reações alérgicas. Crianças são as mais afetadas, mas muitas superam a alergia à soja com o tempo. Para quem tem alergia, sempre verifique rótulos de alimentos processados.6. Trigo (glúten e outras proteínas)O trigo contém várias proteínas que causam alergias, sendo o glúten a mais conhecida. A alergia ao trigo é diferente da doença celíaca, que é uma condição autoimune. Os sintomas incluem problemas respiratórios, erupções cutâneas e desconforto digestivo.7. PeixesProteínas específicas encontradas em peixes podem provocar reações alérgicas, especialmente em crianças. Os sintomas variam de leves, como coceira, a graves, como anafilaxia. Essa alergia tende a persistir na vida adulta, exigindo cuidado constante ao consumir frutos do mar.8. Frutos do mar (como camarão, lula e polvo)Frutos do mar são responsáveis por muitas alergias alimentares em adultos. Camarão, lagosta, lula e polvo estão entre os mais comuns. As reações incluem coceira, inchaço, dor abdominal e, em casos graves, anafilaxia. Pessoas alérgicas devem evitar completamente esses alimentos e ter cuidado com a contaminação cruzada.Por que esses alimentos são tão alergênicos?Certos alimentos têm características específicas que os tornam mais propensos a causar alergias. Entenda os fatores que influenciam essas reações:Presença de proteínas que ativam o sistema imunológicoOs alimentos alergênicos possuem proteínas que o sistema imunológico identifica como "inimigas". Quando essas proteínas entram em contato com o organismo, células de defesa, como os mastócitos, liberam substâncias químicas, como a histamina, para combater o "invasor".Fatores genéticos e exposição precoceSe há histórico familiar de alergias, as chances de desenvolver uma aumentam. Além disso, a exposição precoce a certos alimentos desencadeia reações no sistema imunológico ainda em formação, especialmente em crianças pequenas. Estudos indicam que introduzir alimentos alergênicos de forma gradual na dieta infantil pode ajudar a reduzir o risco de alergias futuras.Como saber se tenho alergia alimentar?Descobrir se você tem alergia alimentar é importante para evitar reações e cuidar da sua saúde. Veja como identificar os sinais e o que fazer para confirmar o diagnóstico.Testes de alergia e acompanhamento médicoO teste cutâneo (prick test) é um dos mais comuns, onde pequenas quantidades de alérgenos são aplicadas na pele para observar possíveis reações. Exames de sangue também podem medir os níveis de anticorpos IgE específicos para determinados alimentos.Após o diagnóstico, é importante seguir o acompanhamento médico para controlar os sintomas e adaptar a dieta conforme necessário.Diário alimentar: uma ferramenta útil para identificar gatilhosManter um diário alimentar é uma prática eficaz para identificar possíveis gatilhos de alergia. Nele, você registra tudo o que consome e qualquer sintoma que apareça após as refeições. Com o tempo, padrões podem surgir, ajudando a apontar os alimentos que causam reações.Cuidados e prevenção: o que fazer ao descobrir uma alergiaApós descobrir uma alergia alimentar, algumas medidas ajudam a evitar reações e garantir uma alimentação adequada. Confira algumas orientações:Leitura de rótulos e controle de contaminação cruzadaLer rótulos de alimentos industrializados é indispensável para quem tem alergias alimentares. Os fabricantes devem informar a presença de alérgenos, como leite, trigo ou soja, em seus produtos. Também é importante controlar a contaminação cruzada, que ocorre quando utensílios ou superfícies entram em contato com alimentos alergênicos.Substituições seguras na alimentação do dia a diaExistem muitas alternativas para substituir alimentos alergênicos sem comprometer a nutrição. Por exemplo, o leite de vaca pode ser substituído por bebidas vegetais, como leite de amêndoas ou aveia. Farinhas sem glúten, como farinha de arroz, são opções para quem tem alergia ao trigo.Conclusão: atenção redobrada aos alimentos que causam alergia As alergias alimentares exigem cuidado diário e acompanhamento médico para evitar complicações. Identificar os alimentos que desencadeiam reações é o primeiro passo para prevenir crises e garantir uma vida saudável. Recomendamos ler rótulos com atenção, evitar a contaminação cruzada e seguir as orientações de um profissional de saúde.Consulte sempre um alergistaUm alergista é o profissional indicado para diagnosticar e tratar alergias alimentares. Ele orienta sobre os testes necessários, os cuidados diários e até mesmo tratamentos que ajudam a minimizar os sintomas. Nunca ignore sintomas persistentes ou graves, pois eles podem evoluir para condições mais sérias, como anafilaxia.Como um plano de saúde pode ajudar no controle e prevenção das alergias alimentares?Ter acesso a um plano de saúde é essencial para quem precisa lidar com alergias alimentares. Ele facilita o acompanhamento médico regular, permitindo consultas frequentes com especialistas, como alergistas e nutricionistas, além da realização de exames necessários para diagnóstico e monitoramento. Em casos de urgência, como uma reação alérgica grave, você não precisará enfrentar longas filas no sistema público, garantindo atendimento rápido.Tenha a tranquilidade de saber que sua saúde está em boas mãos! Hoje somos a operadora de saúde com a maior rede de médicos, ampla abrangência nacional, cobertura para diversas especialidades médicas e planos flexíveis. Entre em contato conosco para conhecer mais sobre nossos planos e poder contar com uma assistência médica de alta qualidade.
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