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Automedicação pode ter consequências graves

Automedicação pode ter consequências graves

Estatísticas da OMS demonstram que 50% dos pacientes tomam medicamentos de maneira errada; remédios sem prescrição médica são contraindicados para CoronavírusAtire a primeira pedra quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça, febre ou outro desconforto. Ou quem não pediu opinião para um familiar ou amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões. Vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas, sem precisar recorrer à ajuda médica, a automedicação – por vezes considerada inofensiva – pode trazer consequências mais graves do que se imagina. Os dados sobre a automedicação são preocupantes. Estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 50% de todos os medicamentos consumidos no planeta são dispensáveis ou são vendidos de forma inadequada. Além disso, 50% dos pacientes tomam medicamentos de forma incorreta. Os efeitos colaterais da automedicação vão desde reações alérgicas, passando pela dependência e até a morte. Quando o medicamento em questão é um antibiótico, por exemplo, que só pode ser vendido nas farmácias com retenção da receita médica, o consumo inadequado pode mascarar sintomas e a doença pode evoluir e se tornar grave. Isso ocorre porque o uso abusivo e indeterminado de antibióticos aumenta a resistência de microrganismos, comprometendo a eficácia nos tratamentos de algumas infecções. Outra preocupação dos médicos diz respeito à combinação inadequada de dois remédios. Neste caso, o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro. Automedicação em tempos de Covid-19Nesse momento da nossa história, em que grande parte da população teme pelo Coronavírus, o uso de medicações sem a supervisão médica não é recomendado. ‘Na boca do povo’, a Covid-19 fez crescer o consumo de fake news nas redes sociais. No entanto, Gustavo Junca da Silva, médico que faz parte do quadro do Hospital Ônix, que atende exclusivamente beneficiários da Clinipam GNDI, alerta: “há hoje uma comoção enorme e justificada dos pacientes para o uso de medicamentos a fim de combater a doença. Medo, desinformação e fake news são ingredientes perigosos em meio a pandemia. A grande maioria das medicações amplamente divulgadas e usadas pela população em geral não possuem nenhuma comprovação de benefício e sim comprovação de possíveis malefícios”, afirma Gustavo da Silva. Ele acrescenta que alguns medicamentos trazem efeitos colaterais e podem causar intoxicação, mesmo em caso de pacientes que testaram positivo para a Covid-19. São eles: - Hidroxicloroquina/Reuquinol/Cloroquina: podem induzir arritmias;- Ivermectina e Annita: podem gerar náuseas, vômitos e diarreia;- Vitamina D em excesso: pode provocar insuficiência renal;- Zinco: pode provocar convulsões;- Azitromicina: pode induzir resistência de bactérias aos antibióticos.Quase um ano após à chegada do Coronavírus, que está sendo amplamente estudado pela ciência, o que se pode dizer é que apenas os corticoides (dexametasona, prednisona, prednisolona, por exemplo) têm benefício comprovado nos casos moderados e graves – ou seja: aqueles que apresentam falta de ar. Para saber mais, acesse o conteúdo sobre oximetria aqui no nosso site. “Mesmo os corticoides podem apresentar efeitos colaterais indesejáveis e graves nos pacientes e vivenciamos essas situações nos hospitais. As consequências mais comuns são: úlcera gástrica, diabetes, infecções bacterianas e por fungos e osteoporose. Enfatizamos que a correta avaliação médica de cada caso em conjunto com o paciente é de suma importância para o melhor desfecho do quadro. Correr sozinho riscos acima descritos por conta da automedicação é muito perigoso para a saúde da população”, orienta Gustavo da Silva. Coronavírus: imprecisão no diagnóstico e automedicação Os sintomas da Covid-19 são inespecíficos e variam muito em cada paciente. O diagnóstico se confunde com outras doenças como: resfriados, gastroenterites, enxaqueca, fadiga, entre outros. “Por esse motivo, a automedicação com remédios sintomáticos, aqueles direcionados aos sintomas apresentados pelo paciente, pode muitas vezes confundi-lo, mascarar os sintomas e levar ao diagnóstico tardio. Nesse cenário a possibilidade de maior transmissão é evidente, visto a falta da percepção do paciente e a consequente não realização do isolamento domiciliar. Além disso, o diagnóstico tardio da doença pode levar a um possível agravamento do quadro e internamento hospitalar”, explica Gustavo da Silva. Conforme o médico, a grande maioria dos casos são casos leves e com quadro clínico autolimitado, ou seja, o nosso próprio sistema imunológico resolve a infecção viral sem maiores complicações. “Nessa situação, medicações sintomáticas, como paracetamol e dipirona, após a avaliação médica, podem ser ingeridas para alívio dos sintomas. Quadros moderados e graves são menos frequentes e nessa situação a consulta médica é fundamental para a segurança do paciente e, também, para a correta prescrição de medicamentos sob supervisão e acompanhamento”, informa o especialista. Os anti-inflamatórios (nimesulida, diclofenaco, ibuprofeno, entre outros) são medicamentos, também sintomáticos, amplamente usados pela população sem receita médica. Entretanto, são contraindicados no tratamento da Covid-19. Alguns estudos sugerem uma possível piora do quadro, além dos efeitos colaterais comuns como gastrite, úlcera gástrica, sangramentos, insuficiência renal, entre outros.

Por que o oxímetro é fundamental no tratamento da Covid-19?

Por que o oxímetro é fundamental no tratamento da Covid-19?

Para aferição correta da oxigenação, em casa, recomenda-se retirar esmalte, cortar as unhas e manter as mãos aquecidas A Covid-19 apresentou para a população medicamentos e equipamentos médicos sobre os quais pouco se ouvia falar. O oxímetro, antes no radar apenas dos pacientes cardíacos, por exemplo, ganhou as manchetes de jornais. O aparelho bombou no comércio digital, que registrou alta nos preços, seguindo a Lei da Oferta e da Demanda. No Google Trends, ferramenta que avalia a popularidade das buscas feitas pelos internautas, nunca a palavra oxímetro foi tão solicitada quanto em março de 2020. Entre 31 de março e 27 de abril do ano passado, houve um aumento de 9.900% – quase 200 vezes mais – nas pesquisas por oxímetro. E você? Sabe por que esse aparelho é tão importante quando o assunto é a Covid-19? Gustavo Jurca da Silva, médico que integra a equipe de Clínica Médica do Hospital Ônix, que presta atendimento exclusivo para pacientes da Clinipam GNDI, explica que o oxímetro é um aparelho que mede a saturação de oxigênio no sangue dos pacientes. “Por meio da vascularização, ou seja, os vasos presentes em nossos dedos, consegue mensurar a porcentagem de sangue oxigenado. Idealmente a saturação de oxigênio em nosso sangue deve ser maior do que 95%”, destaca Gustavo da Silva.Ele acrescenta que a queda de oxigenação sanguínea (saturação) é conhecida como hipoxemia. “Em nosso sangue temos uma concentração de oxigênio que é captada pelos nossos pulmões e distribuída por todo o nosso organismo pelos nossos vasos. Quando os nossos pulmões são afetados por alguma doença, como a Covid-19, a capacidade de absorver o oxigênio é comprometida e, consequentemente, ocorre uma queda da oxigenação do sangue, resultando em hipoxemia. Quanto maior for o comprometimento pulmonar maior será a hipoxemia do paciente”, destaca o especialista. O sinal de alerta para pacientes com Covid-19, segundo Gustavo da Silva, é a queda da saturação para valores menores de 94%. Após um acometimento pulmonar comprovado em casos moderados e graves a meta da oxigenação é maior do que 90%. Oxímetro mostra quando o paciente deve buscar ajuda médica Um dos perigos de letalidade da Covid-19 é a hipoxemia silenciosa, que leva ao diagnóstico tardio de um caso classificado como moderado ou grave. A avaliação do quadro de saúde de um paciente infectado pelo Coronavírus depende do grau de acometimento pulmonar. Quando há a queda da oxigenação, esse processo ocorre de maneira gradual, ao longo da evolução da doença. Nessa situação, a percepção do paciente de que há algo errado com sua capacidade pulmonar pode ser tardia e confundida com outros sintomas da doença - febre, fadiga, mialgia. Por isso, o oxímetro é um aparelho decisivo no tratamento da Covid-19. “O equipamento facilita o diagnóstico dessa hipoxemia silenciosa, que é a saturação de oxigênio menor de 95% ao repouso, e fará com que o paciente busque atendimento médico no momento necessário. Essa recomendação é endossada pela Sociedade Brasileira de Infectologia e outras instituições de saúde. O oxímetro de dedo é amplamente disponível, tem um preço acessível e sua interpretação é simples, o que facilita o seu uso no dia a dia da pandemia”, completa Gustavo da Silva. Como usar o oxímetro corretamente Algumas situações podem interferir na aferição da saturação de oxigênio quando o oxímetro é utilizado. Gustavo da Silva aponta quais fatores podem influenciar na medição:      - Unhas pintadas: interferem na aferição do aparelho, podendo apresentar valores menores do que de fato estão. Até mesmo cores claras podem influenciar.    - Unhas compridas: interferem no correto posicionamento do dedo dentro do aparelho o que, também, contribuem para possíveis erros de aferição.    - Mãos geladas: quando nossos dedos e mãos estão gelados, consequentemente a vascularização (chegada de sangue nos dedos) está diminuída. Isso gera valores de saturação de oxigênio consequentemente menores e, talvez, não condizentes com a realidade. Portanto, fica a dica: se o paciente está com o diagnóstico de Covid-19 e optou por aferir em casa a sua saturação de oxigênio por meio do oxímetro de dedo, ele deve se precaver com retirada do esmalte, cortar as unhas e manter as mãos aquecidas.

O anúncio nas páginas amarelas mudou a vida de Fabiana: conheça a história da copeira que virou técnica de enfermagem

O anúncio nas páginas amarelas mudou a vida de Fabiana: conheça a história da copeira que virou técnica de enfermagem

Foi naqueles antigos guias telefônicos que Fabiana procurou uma alternativa para viver seu propósito: um emprego em que pudesse ajudar as pessoas. A empatia e a sensibilidade para tratar o próximo são características marcantes na personalidade da técnica de enfermagem Fabiana Pscheidt Cardoso, da UTI neonatal do Hospital e Maternidade Santa Brígida, que integra o Grupo NotreDame Intermédica. As pessoas reconheciam nela essas habilidades e lhe aconselhavam a buscar um trabalho numa unidade hospitalar: um lugar onde os frequentadores precisariam do seu acolhimento, do seu sorriso amigo - que brotam naturalmente dos seus gestos, como aquelas flores do mato, que nascem espontaneamente, sem serem semeadas.  Foi essa inquietação, que moveu Fabiana a correr atrás de uma oportunidade num hospital. Sim, foi ela que escolheu esse ambiente - do qual normalmente queremos distância - para dedicar grande parte do seu tempo e se doar, de corpo e alma. Como não tinha diploma ou muitas qualificações profissionais, não se importou em correr os dedos nas famosas páginas amarelas da lista, de A até Z, fazendo ligações para saber se havia vagas disponíveis para serviços de limpeza ou na cozinha de algum hospital em Curitiba.  Foi nessa distribuição massiva do humilde currículo que Fabiana encontrou uma oportunidade na GR, uma empresa terceirizada que prestava serviços para o Hospital e Maternidade Santa Brígida. E foi como copeira, em 2014, que a técnica de enfermagem iniciou sua trajetória inspiradora nessa unidade hospitalar, que ela garante: é o seu lugar no mundo!  Atrás do uniforme, das bandejas, dos copos e dos talheres, se escondia uma profissional dedicada, que tinha muito mais para dar. O principal alimento servido por Fabiana não vinha das panelas, mas do coração: tinha instinto para fazer o bem sem olhar a quem, para levar o conforto das palavras junto com a comida quentinha.  Era notório o talento da copeira para lidar com as pessoas. Atenta, falante e sempre disponível, sua vocação para se dedicar ao próximo a faziam extrapolar sua função inicial: servir refeições. O pãozinho de cada dia dos pacientes era mais doce, a sopinha tinha uma pitada de tempero a mais quando vinha das mãos de Fabiana, porque o serviço de quarto prestado por ela tinha um toque de amor.  Foi nesse ofício, de levar e recolher pratos, que ela sentiu um gostinho de quero mais. Os próprios colegas lá do hospital alimentaram esse desejo e a incentivaram a estudar para conseguir fazer mais pelos pacientes, no cuidado direto com a sua saúde.  Fabiana agarrou o desafio com fome de leoa, com unhas e dentes, e ingressou num curso de técnico de enfermagem. No caminho, obstáculos: a formação no Colégio Seduc foi interrompida após oito meses porque a instituição fechou as portas. Pela primeira vez, a copeira sentiu o gosto amargo da decepção.  Uma nova janela se abriu no Cepromec, onde os alunos fizeram uma prova de nivelamento e puderam seguir até conquistar o sonhado diploma. Foram meses de luta antes de chegar ao momento de glória. Incialmente Fabiana trabalhava numa escala de 12 por 36 horas e tinha que conciliar o plantão com os estudos. Os chefes reconheceram toda sua sede de saber e Fabiana começou a atuar num horário fixo, de segunda à sexta. Batia ponto às 6 horas e estudava à noite. Seu dia terminava meia-noite, mas a vontade de vencer superou o cansaço. Até a formatura, mais uma pedra no caminho. O Santa Brígida encerrou o contrato com a GR, que a transferiu para o Hospital Vitória. Lá, mais uma derrota: treinou uma colaboradora por um mês e foi demitida. Tinha o diploma de técnica de enfermagem, mas não mais um emprego em uma unidade hospitalar.  Com a cara e a coragem, própria dos recém-formados, se inscreveu para uma vaga no Santa Brígida, agora para técnica de enfermagem. Mas sem experiência na área, não conseguiu avançar no processo seletivo.  Uma parada estratégica para respirar, antes de dar mais um passo. Uma oportunidade apareceu no Hospital do Rocio, em Campo Largo. Lá, adquiriu os requisitos necessários para disputar uma vaga no Santa Brígida, seis meses mais tarde. O sonho de ingressar na equipe do hospital que a acolheu estava ao alcance de suas mãos: Fabiana foi bem em todas as etapas do processo e finalmente foi contratada como técnica de enfermagem naquela instituição. Como aqueles romances açucarados, parece que estava escrito nas estrelas: “eu precisava voltar, foi ali que a chama se acendeu”, diz Fabiana, emocionada, ao contar sua própria história.  Ela ainda encarou e venceu outros desafios: aprendeu e dirigir, comprou seu carro próprio e estacionou num porto-seguro. É motivo de orgulho para todos que a cercam e que torceram por esse final feliz! Fabiana, sua história não é sobre dor: é sobre amor. Não é sobre dificuldade: é sobre superação. Obrigada por nos inspirar com sua garra. Um gênio da literatura brasileira, o escritor Guimarães Rosa, escreveu um trecho que se encaixa perfeitamente na sua trajetória: “o correr da vida embrulha tudo; a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”. 

Confira o horário de funcionamento da Clinipam neste final de ano

Confira o horário de funcionamento da Clinipam neste final de ano

Veja qual o horário de funcionamento da rede própria Clinipam durante os feriados de Natal e Ano Novo:Véspera de Natal e Ano Novo - 24/12/2020 e 31/12/2020Centros Clínicos Pinhais, Araucária, Centro, São José dos Pinhais, Colombo, Criança, Água Verde, Coração: atendimento das 8h às 12hCentros Clínico Boqueirão: atendimento das 8h às 20hCentros Clínico Pinheirinho: atendimento 24 horasCentro de Medicina Diagnóstica: atendimento das 8h às 13hPostos de Coleta NotreLabs (antigo Bom Jesus) Araucária, Água Verde, Colombo, São Francisco, São José dos Pinhais: 7h às 12h (coletas das 7h às 10h30)Postos de Coleta NotreLabs (antigo Bom Jesus) Centro, Boqueirão, Pinhais, Pinheirinho: 6h30 às 12h (coletas das 6h30 às 10h30)Centros Clínicos Blumenau, Gaspar, Itoupava, Indaial, Itajaí, Joinville, Jaraguá do Sul e Barra: atendimento das 8h às 18hNatal e Ano novo - 25/12/2020 e 01/01/2021Centros Clínicos Pinhais, Araucária, Centro, São José dos Pinhais, Colombo, Criança, Água Verde, Coração, Centro de Medicina Diagnóstica: fechado.Centros Clínico Boqueirão: atendimento das 8h às 23hCentros Clínico Pinheirinho: atendimento 24 horas Postos de Coleta NotreLabs (antigo Bom Jesus): fechadoCentros Clínicos Blumenau, Gaspar, Itoupava, Indaial, Itajaí, Joinville, Jaraguá do Sul e Barra: fechado26/12/2020 e 02/01/2021 (Domingo)Centros Clínicos Pinhais, Araucária, Centro, São José dos Pinhais, Colombo, Criança, Água Verde, Coração, Centro de Medicina Diagnóstica: fechado.Centros Clínico Boqueirão: atendimento das 8h às 23hCentros Clínico Pinheirinho: atendimento 24 horasCentro de Medicina Diagnóstica: atendimento das 8h às 13hCentros Clínicos Blumenau, Gaspar, Itoupava, Indaial, Itajaí, Joinville, Jaraguá do Sul e Barra: fechado.Postos de Coleta NotreLabs (antigo Bom Jesus): horário normal de acordo com o site.

A telemedicina é um caminho sem volta

A telemedicina é um caminho sem volta

A pandemia da Covid-19 mudou muitos comportamentos mundo afora, principalmente em razão do isolamento social, principal medida de segurança para frear a escalada do Coronavírus. No Brasil, um dos destaques foi a incorporação da Telemedicina como ferramenta de acesso à saúde dos brasileiros. Esta modalidade ganhou espaço na legislação e na rotina de profissionais do setor e pacientes. Eles já estão familiarizados em frente às câmeras dos celulares e computadores para realizar suas teleconsultas neste “novo normal”. Márcia Albino, gerente executiva da Clinipam, uma empresa do Grupo NotreDame Intermédica, acredita que a pandemia acelerou o avanço da telemedicina, que veio para ficar. “Informalmente, muitos já usavam ferramentas como WhatsApp para enviar resultados de exames, tirar dúvidas e se comunicar com mais facilidade com seus médicos, mas a prática ainda não estava regulamentada. Com a Covid-19 o que era uma tendência virou necessidade e essa prática quebrou paradigmas. Nove meses após o estabelecimento da telemedicina no País, que já era comum em países europeus, observamos que médicos e pacientes estão satisfeitos com a nova modalidade”, diz. É o caso da beneficiária Elisa Gorski, que se tornou cliente Clinipam GNDI em 2020, em plena ‘era das teleconsultas’. Ela é mãe de Gustavo, de 4 anos, que já tinha um problema ortopédico diagnosticado e fazia acompanhamento em um hospital em Curitiba. Com o ingresso na operadora, precisou consultar o especialista e teve a experiência de experimentar as facilidades da telemedicina pela primeira vez. “Num primeiro momento, fiquei receosa pensando em como seria uma consulta em ortopedia, uma especialidade que exige uma avaliação física, e me surpreendi. O médico foi muito atencioso e entrou em contato no horário marcado. Conversamos, expliquei o histórico e ele pediu exames. Peguei as guias no PAMI e agora vou levá-lo presencialmente. A teleconsulta pulou uma etapa e já irei ao médico com o laudo pronto, o que certamente vai ajudar no diagnóstico e na continuidade do tratamento”, relata. As vantagens da telemedicina vão além de evitar o contágio pelo Coronavírus em Centros Clínicos e unidades hospitalares, como explica Simone Dzembatyi, coordenadora administrativa da Clinipam GNDI. “Numa definição clássica podemos dizer que a modalidade é à medicina aplicada através de recursos tecnológicos que promovem a comunicação entre profissionais de saúde e pacientes à distância, deixando de ser um empecilho para o acesso a consulta com especialista, por exemplo. Do ponto de vista social, a telemedicina tem um significado maior ainda, uma vez que mudou a forma de entregar saúde trazendo maior equidade e democratização do cuidado”. Sem fronteiras, o atendimento da telemedicina cresceu em 2020 na Clinipam GNDI. A operadora realizou somente no Centro de Especialidades Remota mais de 4 mil atendimentos em teleconsultas. Já nos Centros Clínicos foram mais de 180 mil atendimentos até o último mês de novembro. “A telemedicina trouxe benefícios para os usuários, como a comodidade do atendimento no conforto de casa, a otimização do tempo em salas de espera para atendimento e custo em deslocamento. A flexibilidade da modalidade também agiliza o diagnóstico e a continuidade do cuidado”, observa Fernanda do Rocio Araujo Kruchelski, coordenadora de enfermagem da Clinipam GNDI. Como funciona, na prática? Desde o mês de março, a legislação brasileira permitiu o atendimento médico por telemedicina durante a pandemia da Covid-19. A resolução contempla quatro formatos de atendimento: teleorientação (avaliação remota do quadro clínico de pacientes com seus direcionamentos); telemonitoramento (monitoramento à distância de parâmetros de saúde/e ou doença do paciente); teleconsulta (troca de informações entre médico e paciente com a possibilidade de prescrição e atestado médico); e teleinterconsulta (troca de informações e opiniões entre médicos para auxílio do diagnóstico ou terapêutico). Os três primeiros formatos foram adotados pela Clinipam GNDI para o atendimento dos seus beneficiários. “As teleorientações são feitas via chat no app Dr. Clinipam. Desde 2018, nossos beneficiários têm acesso a orientações na palma das mãos. Atuamos na vanguarda no mercado da saúde privada e, muito antes da pandemia, já tínhamos uma infraestrutura e um aplicativo exclusivo para nossos clientes funcionando a todo vapor. No telemonitoramento conseguimos acompanhar o quadro de saúde dos pacientes com Covid-19. E, nas teleconsultas, prestamos atendimento por telefone ou chamada de vídeo para todo nosso universo de clientes”, informa Márcia Albino. Pioneirismo no atendimento online Apenas em 2020 o Dr. Clinipam contabilizou mais de 94 mil teleorientações. Trata-se de uma ferramenta tecnológica inovadora, que permite ao beneficiário a assistência virtual em queixas agudas e pontuais, dúvidas de saúde frequentes, interpretação de exames e direcionamento para atendimento presencial quando necessário. No atendimento online o beneficiário recebe orientação para esclarecer aquela situação emergencial: após a investigação de enfermagem é realizada a conduta médica com a possibilidade de prescrição de medicamentos, encaminhamento para especialidade ou pronto-atendimento, entre outros. Com o início da pandemia o Dr. Clinipam passou a funcionar 24 horas, sete dias por semana e realizar as orientações referente ao COVID-19. O aplicativo pode ser baixado no nas plataformas da Google Play para Android e Iphone.

Alteração de local de atendimento ginecológico e obstétrico

Alteração de local de atendimento ginecológico e obstétrico

A partir de 21/12/2020, o Centro Clínico Ginecológico e Obstétrico Clinipam deixa de atender no Hospital Nossa Senhora de Fátima e passa a atender no Hospital e Maternidade Brígida.Os atendimentos eletivos de pré-natal serão prestados:• Pré-natal de baixo risco - Centro Clinico Centro, na Rua Monsenhor Celso, 98 - Centro• Pré-natal de alto risco – Hospital e Maternidade BrígidaOs atendimentos de urgência/emergência 24 horas serão prestados no Hospital e Maternidade Brígida.O Hospital e Maternidade Brígida fica na Rua Guilherme Pugsley, 1705 - Água Verde. Para agendar consultas, ligue para a Central de Atendimento (41) 3021-3001.

Como emitir o boleto de forma digital

Como emitir o boleto de forma digital

Se você optou pela modalidade boleto digital na adesão ao seu plano de saúde ou se não recebeu o seu boleto e precisa de uma segunda via, saiba que você pode fazer isso pelos nossos canais digitais, de forma bem simples. Confira:Aplicativo GNDI Easy SulEm primeiro lugar, baixe o aplicativo GNDI Easy Sul (baixe para Android ou iOS). Se você nunca acessou, faça o cadastro clicando em “Meu Primeiro Acesso”. Preencha os dados e crie sua senha. Pronto! Agora é só acessar o aplicativo utilizando o login, que é o código da sua carteirinha, e a senha que você criou. Após fazer isso, siga os passos: 1. Na tela inicial, clique em Boletos;2. Você terá acesso a uma relação de todos os boletos com data de vencimento, situação (pago ou pendente) e o valor;3. Se você deseja pagar um boleto pendente, clique nele e depois clique em Copiar Código. Esse código pode ser usado para pagar o boleto via internet banking;4. Se você deseja imprimir, basta clicar no boleto desejado, depois novamente em Boleto (dependendo do sistema operacional do seu celular, você precisará de um visualizador de PDFs, basta fazer o download na loja de aplicativos). Ao abrir o boleto, clique nas opções e em Imprimir ou Enviar Arquivo, para compartilhá-lo por e-mail ou aplicativos de mensagem.Site GNDI Sul (Área do Beneficiário)Para emitir seu boleto via site, basta seguir os passos abaixo. Se você ainda não tem senha, clique em cadastrar senha e preencha os campos solicitados.1. Acesse o site: gndisul.com.br/2. Clique na parte superior da página em Área do Cliente e selecione Beneficiário;3. Digite o número da carteirinha e senha e clique em Entrar;4. Selecione Boletos > Relação de Boletos;5. Clique no símbolo “+” no boleto que deseja consultar e em seguida é só clicar em Imprimir Boleto ou Fatura, para visualizar o documento/imprimir.Se tiver qualquer dúvida, entre em contato conosco pelo Fale com o GNDI Easy Sul, pelo app, ou pelo Fale Conosco, na área do beneficiário do Site GNDI Sul (após logar, vá em Canais de Atendimento > Fale Conosco).

Recomposição do reajuste 2020 conforme orientação da ANS

Recomposição do reajuste 2020 conforme orientação da ANS

Devido à pandemia, em agosto de 2020 a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu os reajustes de planos de saúde no período de setembro a dezembro de 2020. Já em 19 de novembro de 2020, o órgão definiu as diretrizes para a retomada dessa cobrança.Confira nos links abaixo como funcionarão os reajustes, de acordo com seu tipo de plano:Sou de um plano de saúde individual e/ou familiarSou de um plano de saúde coletivo empresarial (PME)

Recomposição do reajuste 2020 de Contrato de Plano de Assistência à Saúde Coletivo - PME

Recomposição do reajuste 2020 de Contrato de Plano de Assistência à Saúde Coletivo - PME

Caro Cliente,A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu que a partir de janeiro de 2021 haverá a retomada da cobrança dos reajustes anuais e por faixa etária, que foram suspensos no ano de 2020 em razão da pandemia do Coronavírus. A Agência determinou, também, que a cobrança retroativa correspondente à diferença dos reajustes não cobrados deverá ser diluída em 12 parcelas iguais e sucessivas, com vencimento a partir de janeiro de 2021.Portanto, informamos que, a partir de janeiro de 2021, os boletos serão emitidos com o percentual de reajuste definido para o seu contrato, acrescidos dos valores retroativos, incluídos aqueles decorrentes de alteração de faixa etária que, como já mencionado, serão divididos em 12 vezes.Confira exemplos de como poderão ser aplicados o reajuste com os valores retroativos:Os exemplos acima são meramente ilustrativos com a objetivo de facilitar a compreensão quanto à forma de cobrança da mensalidade dos contratos que tiveram reajuste anual e/ou por faixa etária suspensos durante o ano de 2020.Os valores, percentuais de reajuste e o número de meses para o cálculo de cobrança retroativa observam as previsões contratuais, as datas de aniversário do seu contrato (data base) e as datas de mudança de faixa etária.Para mais informações acesse:http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/consumidor/6034-ans-define-que-recomposicao-do-reajuste-suspenso-em-2020-sera-parcelada-em-12-meses 

Recomposição do reajuste 2020 de Contrato de Plano de Assistência à Saúde Individual/Familiar

Recomposição do reajuste 2020 de Contrato de Plano de Assistência à Saúde Individual/Familiar

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu que a partir de janeiro de 2021 haverá a retomada da cobrança dos reajustes anuais e por faixa etária, que foram suspensos no ano de 2020 em razão da pandemia do Coronavírus. A Agência determinou, também, que a cobrança retroativa correspondente à diferença dos reajustes não cobrados deverá ser diluída em 12 parcelas iguais e sucessivas, com vencimento a partir de janeiro de 2021.Portanto, a partir de janeiro de 2021, os boletos serão emitidos com o percentual de reajuste definido pela ANS (de 8,14%), acrescidos dos valores retroativos, além dos valores decorrentes de alteração de faixa etária que, como já mencionado, serão divididos em 12 vezes e cobrados no período de janeiro a dezembro de 2021.Confira exemplo de como poderá ser aplicado o reajuste com os valores retroativos:Os exemplos acima são meramente ilustrativos com a objetivo de facilitar a compreensão quanto à forma de cobrança da mensalidade dos contratos que tiveram reajuste anual e/ou por faixa etária suspensos durante o ano de 2020.Os valores, percentuais de reajuste e o número de meses para o cálculo de cobrança retroativa observam as previsões contratuais, as datas de aniversário do seu contrato (data base) e as datas de mudança de faixa etária.Para mais informações acesse:http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/consumidor/6034-ans-define-que-recomposicao-do-reajuste-suspenso-em-2020-sera-parcelada-em-12-meses

Mudança no atendimento do Hospital Marieta

Mudança no atendimento do Hospital Marieta

Informamos que, desde 15/11/2020 o Instituto das Pequenas Missionarias de Maria Imaculada (Hospital Marieta) passou a realizar somente atendimentos eletivos. Os atendimentos de urgência e emergência serão prestados no Hospital do Coração de Balneário Camboriú, localizado na Rua Arthur Max Doose, 180, Pioneiros, Balneário Camboriú. Para mais informações, entre em contato com a Central de Atendimento: Blumenau: (47) 2103-3000.Itajaí: (47) 2103-3100.Jaraguá do Sul: (47) 2103-3200 .

A nova gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú

A nova gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú

A nova gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú A unidade hospitalar adquirida recentemente pelo Grupo NotreDame Intermédica prima pelo acolhimento, segurança e cuidado coordenado do pacienteAdquirido recentemente pelo Grupo NotreDame Intermédica, com vistas à expansão da maior empresa de saúde do Brasil para a região Sul, o Hospital do Coração de Balneário Camboriú é sinônimo de tradição. A entidade hospitalar é uma referência em Santa Catarina e atende 12 outras microrregiões em seu raio de ação. Quem comanda a gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú é Clarisse Lira. Ela assumiu o cargo de Diretora Executiva em plena pandemia da Covid-19, num cenário adverso e desafiador, sobretudo para as prestadoras de serviço na área da saúde, que viram a demanda crescer, além da adaptação urgente a novos parâmetros e protocolos para garantir a integridade da saúde dos pacientes.Clarisse conta que, desde então, todo o trabalho à frente da Gestão do Hospital do Coração de Balneário Camboriú está focado em soluções. “Criamos um ambiente colaborativo e assim priorizamos a organização das principais linhas de cuidado do nosso paciente. O grande desafio perpassa em criar cada vez mais acesso ao paciente de maneira coordenada e completa. Fazer sentido na vida das pessoas tem sido nosso mantra diário”, diz a Diretora Executiva. No seu dia a dia, ela se dedica a um projeto muito nobre e necessário. “Diariamente, reforço a nossa responsabilidade em oferecer modelos de atendimentos que garantam a segurança de quem busca a nossa excelência no cuidado, afinal o bem-estar do nosso paciente é a nossa vocação”, enfatiza Clarisse. Todos os projetos executados na gestão dela estão sendo plotados para a ampliação do atendimento da alta complexidade cirúrgica e demais linhas clínicas. “A minha aproximação com o Corpo Clínico traduz em decisões mais assertivas para evoluirmos enquanto entidade hospitalar. Em tudo que direciono envolvem refinamentos de fluxos operacionais e valorização de pessoas”. Pequenos feitos que se tornam grandes nos bastidores No dia a dia do Hospital do Coração de Balneário de Camboriú, Clarisse é a maestrina de uma orquestra harmônica, onde cada músico executa sua parte com excelência. Na rotina da equipe, qualquer melodia ensaiada é valorizada e aplaudida, porque são importantes para o sucesso da apresentação final. “Celebramos as pequenas conquistas, afinal a verdadeira riqueza reside nos detalhes. Acredito que é na soma de simples e pequenos feitos que nos tornamos grande”, observa Clarisse. Na opinião da gestora, vivemos um momento no qual os formatos de relacionamentos foram transformados. “Muitas mudanças, ensinamentos, sensibilidades revelaram a verdadeira essência do nosso trabalho: vontade contínua de melhorar a vida de muitas pessoas. Não fazemos nada sozinho, por traz de cada cortina há uma legião de colaboradores extremamente engajados. São eles que estão diariamente na linha de frente numa desconfortável exposição. Desde o início da pandemia, investimos em políticas de autocuidado com protocolos rigorosos e algumas ações de acolhimento dentro do olhar de cuidar de quem cuida. Os times assistenciais contam com toda a retaguarda administrativa de forma integrada, afinal todas as equipes trabalham voltadas para servir ao nosso paciente e família”, declara a Diretora Executiva.Projeção de crescimento  Fazer parte de uma grande rede nacional é mais um motivo de inspiração para Clarisse. Ela destaca que todos os elementos presentes na Governança Corporativa do Grupo NotreDame Intermédica, suas soluções, sinergias e ampla capacidade de gestão são amplamente percebidos em todo o crescimento do Hospital do Coração de Balneário Camboriú. “Oferecer à comunidade médica e aos pacientes toda essa estrutura vem acelerando inúmeras frentes de trabalho. Estamos ampliando nossas instalações, oferecendo novos serviços com muita vanguarda e evoluindo na qualidade de cada entrega”, finaliza a gestora.